A gestação é um período único em que a nutrição é crucial. Uma alimentação vegana bem planejada pode fornecer todos os nutrientes necessários para a saúde da mãe e do feto, promovendo uma gestação saudável.
A infância é crucial para formar hábitos, incluindo a alimentação, vital para o desenvolvimento de crianças. Nutrição adequada é essencial para o crescimento, prevenção de doenças e promoção da saúde a longo prazo.
A alimentação é crucial no desenvolvimento de crianças e adolescentes. O padrão vegano oferece benefícios, reduzindo os riscos de doenças crônicas como diabetes e doenças cardiovasculares na infância e na vida adulta.
A alimentação vegana bem planejada promove crescimento adequado e é adequada em todas as fases da vida, inclusive para atletas, gestantes, crianças e idosos. Ela ajuda a prevenir e tratar várias doenças crônicas.
A adoção da alimentação vegana é cada vez mais comum entre atletas e praticantes de atividades físicas. Órgãos de saúde, como a AND, afirmam que a alimentação vegana é segura em todas as fases da vida, inclusive para atletas.
O envelhecimento é um processo natural e gradual, com alterações anatômicas e funcionais. A alimentação adequada, rica em cálcio, vitaminas B12 e B6, ferro, zinco e proteínas, é crucial para a qualidade de vida, pois há maior incidência de doenças crônicas.
A gestação é um período único no qual a nutrição desempenha um papel fundamental na saúde materna e do bebê. Uma alimentação vegana bem planejada e balanceada pode fornecer todos os nutrientes essenciais necessários para a saúde materna e do feto, contribuindo para uma gestação saudável e um desenvolvimento ótimo do bebê. Ao optar por uma dieta baseada em vegetais durante esse período garantimos uma ampla variedade de alimentos ricos em fibras, antioxidantes e fitoquímicos, que promovem a saúde cardiovascular, metabólica e imunológica.
A alimentação vegana durante a gestação pode oferecer benefícios adicionais, como a redução do risco de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e ganho excessivo de peso. As recomendações de suplementação de nutrientes essenciais para esse período, como ferro, ácido fólico, seguem as mesmas recomendações da Organização Mundial de Saúde para gestantes onívoras.
Há o consenso na literatura de que a suplementação de vitamina B12 seja realizada para todas as gestantes vegetarianas desde o início da gestação e durante todo o período gestacional e na lactação.
A gestação é um período único no qual a nutrição desempenha um papel fundamental na saúde materna e do bebê. Uma alimentação vegana bem planejada e balanceada pode fornecer todos os nutrientes essenciais necessários para a saúde materna e do feto, contribuindo para uma gestação saudável e um desenvolvimento ótimo do bebê. Ao optar por uma dieta baseada em vegetais durante esse período garantimos uma ampla variedade de alimentos ricos em fibras, antioxidantes e fitoquímicos, que promovem a saúde cardiovascular, metabólica e imunológica.
A alimentação vegana durante a gestação pode oferecer benefícios adicionais, como a redução do risco de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e ganho excessivo de peso. As recomendações de suplementação de nutrientes essenciais para esse período, como ferro, ácido fólico, seguem as mesmas recomendações da Organização Mundial de Saúde para gestantes onívoras.
Há o consenso na literatura de que a suplementação de vitamina B12 seja realizada para todas as gestantes vegetarianas desde o início da gestação e durante todo o período gestacional e na lactação.
A infância é um estágio crucial na formação de hábitos, inclusive os relacionados à alimentação, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento dos bebês e crianças. A nutrição adequada durante esse período é essencial não apenas para o crescimento e desenvolvimento, mas para prevenir doenças e para promover a saúde a longo prazo.
Órgãos de saúde como ADA e CFN embasam que a alimentação vegana é viável em todas as fases da vida, inclusive durante a infância. Como qualquer outro padrão alimentar, o planejamento e acompanhamento nutricional é fundamental para garantir que todas as necessidades nutricionais desse período sejam atendidas.
De acordo com a ADA, uma dieta vegana bem planejada é saudável, nutricionalmente equilibrada e traz benefícios à saúde, contribuindo para a prevenção de doenças. Estudos mostram que crianças que seguem esse padrão alimentar apresentam maior consumo de frutas, verduras e legumes e não apresentam diferenças no crescimento e desenvolvimento quando comparadas às crianças onívoras.
Bebês que seguem o padrão alimentar vegano devem seguir os mesmos protocolos e recomendações estabelecidas para crianças em geral, como exemplo iniciar a introdução alimentar aos 6 meses observando os sinais de prontidão do bebê e realizar as suplementações sugeridas para cada fase da infância.
Os nutrientes que mais merecem atenção e planejamento nesse período para a criança vegana são: vitamina B12, ferro, zinco, cálcio e vitamina D. Orienta-se seguir as recomendações oficiais para a suplementação de vitamina D de acordo com a Sociedade de Pediatria Brasileira e o Ministério da Saúde, bem como de ferro, zinco e cálcio. E em relação a vitamina B12 é consenso em diversas publicações e pareceres internacionais que a suplementação dessa vitamina deve ser feita para todas as crianças vegetarianas .
A infância é um estágio crucial na formação de hábitos, inclusive os relacionados à alimentação, que desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento dos bebês e crianças. A nutrição adequada durante esse período é essencial não apenas para o crescimento e desenvolvimento, mas para prevenir doenças e para promover a saúde a longo prazo.
Órgãos de saúde como ADA e CFN embasam que a alimentação vegana é viável em todas as fases da vida, inclusive durante a infância. Como qualquer outro padrão alimentar, o planejamento e acompanhamento nutricional é fundamental para garantir que todas as necessidades nutricionais desse período sejam atendidas.
De acordo com a ADA, uma dieta vegana bem planejada é saudável, nutricionalmente equilibrada e traz benefícios à saúde, contribuindo para a prevenção de doenças. Estudos mostram que crianças que seguem esse padrão alimentar apresentam maior consumo de frutas, verduras e legumes e não apresentam diferenças no crescimento e desenvolvimento quando comparadas às crianças onívoras.
Bebês que seguem o padrão alimentar vegano devem seguir os mesmos protocolos e recomendações estabelecidas para crianças em geral, como exemplo iniciar a introdução alimentar aos 6 meses observando os sinais de prontidão do bebê e realizar as suplementações sugeridas para cada fase da infância.
Os nutrientes que mais merecem atenção e planejamento nesse período para a criança vegana são: vitamina B12, ferro, zinco, cálcio e vitamina D. Orienta-se seguir as recomendações oficiais para a suplementação de vitamina D de acordo com a Sociedade de Pediatria Brasileira e o Ministério da Saúde, bem como de ferro, zinco e cálcio. E em relação a vitamina B12 é consenso em diversas publicações e pareceres internacionais que a suplementação dessa vitamina deve ser feita para todas as crianças vegetarianas .
J Acad Nutr Diet. Position of the academy of nutrition and dietetics: Vegetarian diets. 116; 2016: 1970-1980.
Canadian pediatric Society. Position paper on vegetarian diets in children and adolescents. Pediar Child Health, 15(5):303-314, 2010.
Agnoli, Position paper on vegetarian diets from working group of the italian society of human nutrition. Nutr Metab Cardiovasc. Dis NMCD.2017;27 (12): 1037-52
Vieira, A. Navolar, T.S. (Org). Guia alimentar para a família: Alimentação para bebês e crianças vegetarianas. São Paulo: Sociedade Vegetariana Brasileira. São Paulo: SVB, 2018. 56p.
Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP. Deficiência de vitamina D em crianças e adolescentes. Documentos científicos do Dept científico da SBP.
J Acad Nutr Diet. Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Vegetarian Diets. 116; 2016: 1970-1980.
Baroni, L. et al. Vegetarian diets during pregnancy: effects on the mother’s health. A systematic review. Food & function, vol. 12,2 (2021): 466-493. doi:10.1039/d0fo01991g
Rudloff, S. Et Al. Vegetarian diets in childhood and adolescence: Position paper of the nutrition committee, German Society for Paediatric and Adolescent Medicine (DGKJ). Molecular and Cellular Pediatrics, (2019) 6:4.
Menal-Puey, et al. Developing a Food Exchange System for Meal Planning in Vegan Children and Adolescents. Jan, 2019.
A alimentação desempenha papel fundamental no desenvolvimento e crescimento das crianças e adolescentes. Existem inúmeros benefícios em seguir o padrão alimentar vegano nessa fase da vida, crianças que seguem essa alimentação apresentam menores riscos de desenvolver doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares tanto na infância quanto na vida adulta.
Seguir a alimentação vegana na infância reduz em 30% o risco de obesidade e sobrepeso e em 50% o risco de desenvolver diabetes. Além de promover maior consumo de alimentos vegetais como frutas, legumes e verduras e menor ingestão de gorduras saturadas, que geram efeitos negativos ao organismo.
Ao comparar com crianças onívoras, não há diferença em relação ao crescimento e desenvolvimento, além de não haver maior incidência de carência de ferro. As crianças veganas apresentam adequado consumo energético proveniente dos macronutrientes, o que garante o adequado consumo de proteínas.
Na adolescência, ocorre maior velocidade no crescimento e há o processo de maturação sexual. Nesse período precisa ter atenção a alguns pontos chaves, como a energia da alimentação e aos nutrientes como proteína, ferro, cálcio, vitamina C e vitamina A, que possuem necessidades aumentadas e estão relacionadas diretamente com o padrão de crescimento.
Sendo assim, reforça-se que as recomendações nutricionais na adolescência são as mesmas, tanto para adolescentes vegetarianos quanto para não vegetarianos e que a suplementação de vitamina B12 deve ser realizada para todas as crianças e adolescentes vegetarianos.
A alimentação desempenha papel fundamental no desenvolvimento e crescimento das crianças e adolescentes. Existem inúmeros benefícios em seguir o padrão alimentar vegano nessa fase da vida, crianças que seguem essa alimentação apresentam menores riscos de desenvolver doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares tanto na infância quanto na vida adulta.
Seguir a alimentação vegana na infância reduz em 30% o risco de obesidade e sobrepeso e em 50% o risco de desenvolver diabetes. Além de promover maior consumo de alimentos vegetais como frutas, legumes e verduras e menor ingestão de gorduras saturadas, que geram efeitos negativos ao organismo.
Ao comparar com crianças onívoras, não há diferença em relação ao crescimento e desenvolvimento, além de não haver maior incidência de carência de ferro. As crianças veganas apresentam adequado consumo energético proveniente dos macronutrientes, o que garante o adequado consumo de proteínas.
Na adolescência, ocorre maior velocidade no crescimento e há o processo de maturação sexual. Nesse período precisa ter atenção a alguns pontos chaves, como a energia da alimentação e aos nutrientes como proteína, ferro, cálcio, vitamina C e vitamina A, que possuem necessidades aumentadas e estão relacionadas diretamente com o padrão de crescimento.
Sendo assim, reforça-se que as recomendações nutricionais na adolescência são as mesmas, tanto para adolescentes vegetarianos quanto para não vegetarianos e que a suplementação de vitamina B12 deve ser realizada para todas as crianças e adolescentes vegetarianos.
American dietetic association. Position of the american dietetic association: vegetarian diets.
Weder, S., Energy, macronutrient intake, and anthropometrics of vegetrian, vegan and omnivorous Children in germany. 2019
Vieira, A. Navolar, T.S. Alimentação para bebês e crianças vegetarianas até 2 anos de idade, guia para a família. São Paulo: Sociedade Vegetariana Brasileira. 2020
A alimentação vegana, quando bem planejadas, como todas as dietas devem ser, promovem crescimento e desenvolvimento adequados e podem ser adotadas em todos os ciclos da vida, inclusive por atletas, na gestação, infância e terceira idade. Esse padrão alimentar traz resultados benéficos na prevenção e no tratamento de diversas doenças crônicas não transmissíveis.
A alimentação baseada em vegetais está associada a um risco reduzido de doença cardiovascular em geral, incluindo um risco reduzido de doença isquêmica do coração e doença cerebrovascular. Também promove impacto positivo no controle glicêmico, na melhora do perfil lipídico, ou seja, melhora os níveis de colesterol, apresenta efeito benéfico no controle de peso e gordura corporal além de proporcionar impactos positivos na microbiota intestinal.
Além dos benefícios para a saúde, esse padrão alimentar também desempenha papel benéfico para o ambiente.
A alimentação vegana, quando bem planejadas, como todas as dietas devem ser, promovem crescimento e desenvolvimento adequados e podem ser adotadas em todos os ciclos da vida, inclusive por atletas, na gestação, infância e terceira idade. Esse padrão alimentar traz resultados benéficos na prevenção e no tratamento de diversas doenças crônicas não transmissíveis.
A alimentação baseada em vegetais está associada a um risco reduzido de doença cardiovascular em geral, incluindo um risco reduzido de doença isquêmica do coração e doença cerebrovascular. Também promove impacto positivo no controle glicêmico, na melhora do perfil lipídico, ou seja, melhora os níveis de colesterol, apresenta efeito benéfico no controle de peso e gordura corporal além de proporcionar impactos positivos na microbiota intestinal.
Além dos benefícios para a saúde, esse padrão alimentar também desempenha papel benéfico para o ambiente.
SHAH, Binita et al. Anti‐inflammatory effects of a vegan diet versus the American Heart Association–recommended diet in coronary artery disease trial. Journal of the American Heart Association, v. 7, n. 23, p. e011367, 2018.
Academy Of Nutrition Dietetics (AND). Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Vegetarian Diets. Journal of the American Diet Association, v. 116, n. 12, 2016
American Diabetes Association. Lifestyle Management: Standards of Medical Care
in Diabetes-2018. Diabetes Care, v. 41, Suppl 1, p. S38-S50, 2018. doi: 10.2337/dc18-S004
American Diabetes Association. Lifestyle Management: Standards of Medical Care in Diabetes-2018. Diabetes Care, v. 41, Suppl 1, p. S38-S50, 2018. doi: 10.2337/dc18-S004
Kahleova, H. et al. A Plant-Based High-Carbohydrate, Low-Fat Diet in Overweight Individuals in a 16-Week Randomized Clinical Trial: The Role of Carbohydrates. Nutrients v.
10, n.9, p.1302. Set. 2018
Kahleova, H et al. Effect of a Low-Fat Vegan Diet on Body Weight, Insulin Sensitivity,
Postprandial Metabolism, and Intramyocellular and Hepatocellular Lipid Levels in Overweight Adults: A Randomized Clinical Trial. JAMA network open. v. 3, n.11, p.e2025454. Nov. 2020
Barnard, N.D et al. A low-fat vegan diet and a conventional diabetes diet in the treatment of type 2 diabetes: a randomized, controlled, 74-wk clinical trial. The American journal of clinical nutrition. v. 89, n.5, p. 1588S-1596S. 2009.
Tomova, A., et.al. The Effects of Vegetarian and Vegan Diets on Gut Microbiota. Frontiers in nutrition. v. 6, n. 47. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.3389/fnut.2019.00047
Cada vez mais tem se tornado comum a adoção da alimentação vegana entre atletas e praticantes de atividades físicas. Pareceres de órgãos de saúde como a AND afirmam que a alimentação vegana é segura em todas as fases da vida, inclusive para atletas.
Não existem evidências que mostram que atletas que seguem o padrão alimentar vegano têm prejuízos em sua performance ao comparados com atletas onívoros, fato que mostra ser possível performar em alto nível seguindo uma alimentação vegana.
Além de que ao longo da história do esporte, vários atletas, que seguem tal padrão alimentar, se destacaram em suas modalidades, seja ela de altíssima intensidade, força ou endurance, exemplificando que a alimentação baseada em vegetais pode ser seguida em qualquer modalidade.
Cada vez mais tem se tornado comum a adoção da alimentação vegana entre atletas e praticantes de atividades físicas. Pareceres de órgãos de saúde como a AND afirmam que a alimentação vegana é segura em todas as fases da vida, inclusive para atletas.
Não existem evidências que mostram que atletas que seguem o padrão alimentar vegano têm prejuízos em sua performance ao comparados com atletas onívoros, fato que mostra ser possível performar em alto nível seguindo uma alimentação vegana.
Além de que ao longo da história do esporte, vários atletas, que seguem tal padrão alimentar, se destacaram em suas modalidades, seja ela de altíssima intensidade, força ou endurance, exemplificando que a alimentação baseada em vegetais pode ser seguida em qualquer modalidade.
Wirnitzer, K.C, Vegan Diet in sport and exercise. Health benefits and advantages to athletes and physically active people: a narrative review. International Journal of sports and exercise medicine. [S.L], v.6, n.3, p.1-32, 16 maio 2020 clin med international library
Craig, mangels Position of the american dietetic association: vegetarian diet.
Melina, V, Craig w., Levin S. Position of the academy of nutrition and dietetics: vegetarian diet
Agnoli, Position paper on vegetarian diets from working group of the italian society of human nutrition.
O envelhecer é um processo natural, que ocorre de forma gradual ao longo dos anos e vem acompanhado de inúmeras alterações tanto anatômicas quanto funcionais. A atenção à alimentação nessa fase da vida torna-se essencial para garantir a qualidade de vida nesse período, sendo necessária atenção com a ingestão de nutrientes como cálcio, vitamina B12, vitamina B6, ferro, zinco e proteínas. Embora não seja diretamente ligado o envelhecimento com o desenvolvimento de doenças, existe a maior incidência de doenças crônicas não transmissíveis nesse público.
Alcançar essa fase com qualidade de vida engloba questões do estado físico, psicológico e social. Estudos mostram que seguir uma alimentação vegana pode ser protetora contra doenças crônicas não transmissíveis, doenças degenerativas, proporcionar melhor controle de peso, pressão arterial e colesterol. Logo, garantindo maior autonomia e qualidade de vida para as pessoas.
Órgãos de saúde como ADA e CFN embasam que a alimentação vegana pode ser seguida em todas as fases da vida proporcionando efeito protetor de doenças, garantindo saúde e bem-estar das pessoas que adotam esse padrão alimentar.
Para ter tais benefícios, o acompanhamento nutricional é fundamental para garantir a adequada ingestão de nutrientes e realizar suplementação necessária. Nessa fase da vida há maior propensão à deficiência de vitamina B12 devido a alterações da mucosa gástrica e à redução da secreção ácida. Portanto, muitos, independentemente da dieta, precisarão de suplementos de vitamina B12.
O envelhecer é um processo natural, que ocorre de forma gradual ao longo dos anos e vem acompanhado de inúmeras alterações tanto anatômicas quanto funcionais. A atenção à alimentação nessa fase da vida torna-se essencial para garantir a qualidade de vida nesse período, sendo necessária atenção com a ingestão de nutrientes como cálcio, vitamina B12, vitamina B6, ferro, zinco e proteínas. Embora não seja diretamente ligado o envelhecimento com o desenvolvimento de doenças, existe a maior incidência de doenças crônicas não transmissíveis nesse público.
Alcançar essa fase com qualidade de vida engloba questões do estado físico, psicológico e social. Estudos mostram que seguir uma alimentação vegana pode ser protetora contra doenças crônicas não transmissíveis, doenças degenerativas, proporcionar melhor controle de peso, pressão arterial e colesterol. Logo, garantindo maior autonomia e qualidade de vida para as pessoas.
Órgãos de saúde como ADA e CFN embasam que a alimentação vegana pode ser seguida em todas as fases da vida proporcionando efeito protetor de doenças, garantindo saúde e bem-estar das pessoas que adotam esse padrão alimentar.
Para ter tais benefícios, o acompanhamento nutricional é fundamental para garantir a adequada ingestão de nutrientes e realizar suplementação necessária. Nessa fase da vida há maior propensão à deficiência de vitamina B12 devido a alterações da mucosa gástrica e à redução da secreção ácida. Portanto, muitos, independentemente da dieta, precisarão de suplementos de vitamina B12.